Quando uma empresa cresce, aumenta também a demanda por tecnologia. Se antes era possível armazenar os arquivos nos computadores dos funcionários sem problemas, agora é preciso disponibilizá-los a todos, oferecendo a possibilidade de compartilhar as informações com velocidade e segurança. A solução mais comum para resolver essa demanda é a adição de servidores de arquivos, também conhecidos como storage.

Dentre as principais vantagens de se ter um equipamento desse estilo em sua empresa é o aumento da capacidade de armazenamento e, principalmente, tudo feito com segurança. Se ele for um storage virtual, então, os arquivos ainda ficam na nuvem e simplificam os processos internos.

Tipos de storage

Na hora de decidir como gerar mais espaço de armazenamento em rede, três siglas estão sempre presentes nas discussões: DAS, NAS e SAN. Vamos entender o que cada uma delas significa.

1. DAS – Direct Attached Storage:
É um dispositivo de armazenamento conectado a uma rede LAN e composto, basicamente, por unidades de processamento, discos rígidos e software. Na maioria das vezes, funciona como um repositório centralizado de dados, sendo usado como serviços de arquivos, backup de servidores e/ou estações, área de compartilhamento e colaboração.

2. NAS – Network Attached Storage:
É um dispositivo de armazenamento conectado a uma rede LAN e composto, basicamente, por unidades de processamento, discos rígidos e software. Na maioria das vezes, funciona como um repositório centralizado de dados, sendo usado como serviços de arquivos, backup de servidores e/ou estações, área de compartilhamento e colaboração.

A principal diferença entre uma NAS e uma DAS é que a primeira funciona como um repositório de informações para a rede LAN, já a segunda é um disco complementar de um servidor, quase uma “extensão direta” dele.

3. SAN – Storage Area Network:
É constituída por HDs tradicionais, ligados a uma unidade controladora (encarregada de acessar os dados e o RAID) através de uma interface dedicada, podendo tanto ser uma interface Fibre Channel quanto uma interface de rede Gigabit Ethernet ou 10 Gigabit Ethernet. O responsável por distribuir os dados para os clientes da rede ou fornecê-los para aplicativos específicos é do próprio servidor.

A SAN tem maior capacidade de armazenamento e possui recurso de redundância, que não está presente na NAS. Além disso, o que diferencia os dois é o comportamento perante o servidor. A SAN funciona como uma única unidade de armazenamento e que pode ser acessada diretamente, de forma transparente. É como, por exemplo, você conectasse um único HD. Já a NAS se comporta como um servidor de arquivos, que pode ser acessado simultaneamente por vários clientes.

Qual escolher?

Escolher o storage a ser instalado em sua empresa não é uma tarefa simples. Antes de tomar qualquer decisão, é preciso ter bem claro algumas perguntas-chave:

  • Qual a aplicação principal do servidor?
  • O tempo de processamento é um fator limitante?
  • Qual a capacidade líquida necessária?
  • E a segurança? Qual o nível desejado para as informações armazenadas?
  • Ao olhar para o mercado, quais alternativas atendem as necessidades da empresa?
  • Os competidores têm um diferencial claro? Qual deles mais se adequa ao seu caso?
  • O processo de suporte e garantia é confiável?

Com essas respostas em mente que você conseguirá iniciar o processo de decisão de qual storage instalar dentro da sua empresa. E como até mesmo dentro de cada categoria existem inúmeros modelos e especificações, é preciso estudá-las para entender qual se adequa à sua realidade. Para facilitar esse processo, procure a empresa Active Solutions para encontrar a solução ideal para sua empresa.

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